Depois de um longo tempo de baixa atividade, a estrela com poder de vida e morte sobre a Terra entrou numa fase de explosões violentas cujo significado e impacto sobre o sistema solar ainda desafiam os cientistas.
Onze naves espaciais que orbitam o sol têm registrado um aumento significativo nas explosões solares.
As erupções solares criam línguas de fogo que podem chegar a 700.000 km de extensão, elas produzem os ventos solares que são jatos de plasma (elétrons e nêutrons) aquecidos à temperatura de 8.000 graus e acelerados a até 750 km/s.
Os ventos solares têm interagido com o campo magnético da Terra, criando ruídos nas telecomunicações. O aumento na intensidade desses ventos pode destruir satélites que orbitam a Terra, gerando dificuldades nas telecomunicações.
O sol está entrando num de seus ciclos de alta atividade que duram onze anos. Cientistas concluem que o ápice do atual ciclo ocorreu em 2013.
Nos últimos anos temos observado o aumento na atividade sísmica com alta incidência de terremotos que ultrapassam a casa dos 7 graus na escala Richter.
Cientistas russos detectaram que quando ocorre alta atividade nas ondas provindas do centro da galáxia (ponta da flecha de sagitário) imediatamente ocorrem aumentos nos abalos sísmicos na Terra, assim estão podendo prever os acontecimentos com até 48 horas de antecedência.
Os maias já falavam nesse sinal que é emitido no centro da galáxia e diziam que ao final do ciclo que o sistema solar faz em torno de Alcione um sinal provindo do centro da galáxia assinalaria uma transformação significativa na Terra.
Zecharia Sitchin, em seus livros, nos trouxe muitas informações a respeito de um décimo segundo planeta que tem sua órbita perpendicular à eclíptica da Terra.
Em 1983 cientistas da NASA descobriram um astro que se aproxima da Terra e tem massa 1300 vezes maior do que a da Terra. Provavelmente é o mesmo citado por Zecharia e que os sumérios chamavam de Nibiru (aquele que cruza).
Os observatórios de diversos países verificaram em 2011 que Saturno está inclinado cerca de 90 graus em relação à sua posição habitual, o que pode ser motivado pela ação magnética desse astro.
É possível que a influência magnética desse astro seja a causa da alteração significativa do eixo magnético da Terra que segue veloz em direção da Sibéria.
Pesquisadores marcam para setembro de 2012 o período em que a influência desse astro começaria a ser percebida pelos homens.
Tradições esotéricas aguardam a passagem desse astro como um marco revolucionário para a humanidade.
É aguardar para ver!
Estamos vivendo um período de alterações climáticas que estão gerando certo nível de preocupação e especulação a respeito do que possam essas alterações representar.
O materialismo nos levou a prestar atenção nos acontecimentos do cotidiano e deixamos de prestar atenção nos sinais que nos são enviados pelo universo e pelos espíritos.
Com o materialismo veio o avanço da ciência e passamos a dar mais crédito ao que nos diz a ciência, ou seja, àquilo que é comprovado cientificamente ou materialmente.
Mas a ciência avançou tanto que hoje ela comprova o que os espíritos vêm falando há tanto tempo e o que os povos antigos também falavam do que viam nas estrelas e do que aprendiam com os deuses que vinham das estrelas.
Depois do dilúvio, a Terra se modificou e perdemos os registros do que havia antes, mas recentemente começaram a ser decifrados os registros mais antigos da Terra - as tábuas dos Sumérios - então começamos compreender um pouco mais sobre a verdadeira história da humanidade.
Os sumérios e os maias falavam que a Terra passa por ciclos regidos por sua viagem pelo cosmo. E falavam porque mantinham registros dos movimentos das estrelas.
Os maias diziam que o sistema solar gira em torno de outra estrela numa órbita que dura 26.000 anos e foi esta a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos. Nosso Sol, segundo a pesquisa, é a oitava estrela da constelação localizada a aproximadamente 28 graus de Touro, levando 26.000 anos para completar uma órbita ao redor de Alcione. A divisão desta órbita por 12 resulta em 2.160 anos que é o tempo de duração de cada era.
O calendário maia registra que estamos numa transição de eras, que estamos fechando um ciclo e iniciando outro e a Terra, em razão de sua posição nessa trajetória, está sujeita a passar por novas transformações geomorfológicas.
Observações da NASA recentemente divulgadas, inclusive na revista Veja, mostram que os pólos magnéticos da Terra estão se deslocando para muito longe dos tradicionais deslocamentos registrados pela ciência moderna.
A posição dos pólos magnéticos vem sendo registrada desde 1831 quando o pólo norte se localizava próximo do Canadá. Os registros recentes mostram o pólo norte magnético se deslocando a uma velocidade média de 60km por ano em direção à Rússia.
Cientistas alertam que estamos na iminência de uma inversão dos pólos e que isso já aconteceu antes na Terra. Registros geológicos comprovam que a Terra já teve seus pólos em posições contrárias antes.
Logo, parece que estamos mesmo entrando num período diferenciado no planeta e que as alterações do clima são decorrentes mais em função dos movimentos do planeta do que pela atitude humana em relação ao meio ambiente.
Talvez não seja por acaso que estamos na casa dos 7 bilhões de habitantes e que estejamos agindo de maneira tão desarvorada em relação à natureza. É provável que a nossa própria natureza esteja em transformação.
Como espírita vejo que estamos com um contingente imenso de seres humanos tendo suas últimas oportunidades de continuar aqui no planeta.