Há uma infinidade de processos de conflitos, todos geradores de aprendizado.
Conflitos de interesses movidos pelo ego, pela falta de lucidez do que significa a vida.
Dentro do homem habita a luz e a sombra. Todos nós somos uma combinação de dosagens de ambos os lados da verdade.
Não é a sombra a negação da verdade, mas tão somente o seu desconhecimento.
Desse enunciado infere-se que o estado de plena felicidade se atinge pela conquista dos níveis de conhecimento do que está em harmonia com o cosmos.
O universo pulsa emanando energia e essa energia leva em seu bojo a vida e a verdade.
A verdade se propaga em ondas de princípios que Hermes registrou em número de sete (mentalismo, correspondência, vibração, polaridade, ritmo, causa e efeito, gênero). Esses princípios regem a vida em todo o universo.
O estado de felicidade é percebido quando o ser humano encontra-se consciente dos princípios que emanam da luz.
Cada experiência no campo emocional abre janelas para a percepção da luz.
Se o homem consegue percebê-la, incorpora esse aprendizado e cresce. Se não percebe, volta a volta a viver a mesma experiência, revestida de novas faces para tentar, novamente, o aprendizado.
Viver é experimentar o novo!
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
Registros Para a Posteridade
Desde muito cedo os homens começaram a deixar registros para a posteridade. Primeiro riscando nas paredes das cavernas; depois, no período neolítico, erguendo monumentos megalíticos para marcar espaços, como marcos astronômicos, e como totens como representação de uma religiosidade incipiente.
Mais tarde veio a representação da linguagem falada por meio de signos gráficos e mais recentemente, muito recentemente, uma gama enorme de mídias abrangendo esses meios o rádio, o cinema, a televisão, a imprensa, os satélites, os meios eletrônicos e telemáticos de comunicação.
Estamos nos valendo de meios artificiais para deixar para nossa posteridade a informação de quem somos.
A princípio, parece louvável que tenhamos desenvolvido tanto os meios para nos comunicarmos com o futuro, entretanto todas as mídias modernas se valem da existência da eletricidade, gerada a partir de fontes que podem desaparecer.
Se isso acontecer, a futura humanidade terá pouca informação sobre nossa experiência humana. Os registros fixados nas pedras permanecem ainda ativos, mas os registros magnéticos produzidos por nossa civilização, podem se perder por falta de equipamento para lê-los num futuro incerto.
Os registros gravados em papel, ou outro material mais resistente, poderão sobreviver ao tempo e as intempéries.
A oralidade é um recurso que tem mais possibilidades de fazermos chegar aos nossos descendentes, o que estamos construindo como civilização agora.
É, portanto, a transmissão oral - tanto usada no passado - a forma mais segura de fazermos chegar aos nossos descendentes a história da humanidade. Portanto conversemos mais com nossos filhos, com nossos amigos e com todos aqueles que querem nos ouvir, como faziam nossos ancestrais.
Mais tarde veio a representação da linguagem falada por meio de signos gráficos e mais recentemente, muito recentemente, uma gama enorme de mídias abrangendo esses meios o rádio, o cinema, a televisão, a imprensa, os satélites, os meios eletrônicos e telemáticos de comunicação.
Estamos nos valendo de meios artificiais para deixar para nossa posteridade a informação de quem somos.
A princípio, parece louvável que tenhamos desenvolvido tanto os meios para nos comunicarmos com o futuro, entretanto todas as mídias modernas se valem da existência da eletricidade, gerada a partir de fontes que podem desaparecer.
Se isso acontecer, a futura humanidade terá pouca informação sobre nossa experiência humana. Os registros fixados nas pedras permanecem ainda ativos, mas os registros magnéticos produzidos por nossa civilização, podem se perder por falta de equipamento para lê-los num futuro incerto.
Os registros gravados em papel, ou outro material mais resistente, poderão sobreviver ao tempo e as intempéries.
A oralidade é um recurso que tem mais possibilidades de fazermos chegar aos nossos descendentes, o que estamos construindo como civilização agora.
É, portanto, a transmissão oral - tanto usada no passado - a forma mais segura de fazermos chegar aos nossos descendentes a história da humanidade. Portanto conversemos mais com nossos filhos, com nossos amigos e com todos aqueles que querem nos ouvir, como faziam nossos ancestrais.
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