Quando você acorda bem, energizado, descansado, o seu “melhor” tem mais qualidade do que quando você está cansado.
Seu “melhor” possui mais qualidade quando você está saudável e sóbrio em contraposição a quando está doente ou embriagado. Vai depender de você estar se sentindo maravilhosamente feliz ou aborrecido, zangado ou ciumento.
Independente da qualidade, continue dando o melhor de si, nem mais, nem menos.
Esforçando-se demais para fazer melhor, você vai despender mais energia do que é necessário e ao final o seu “melhor” não será o suficiente. Quando você exagera, esgota seu corpo e vai contra si mesmo, precisando de mais tempo para alcançar seu objetivo. Se fizer menos do que o seu “melhor”, vai sujeitar-se a frustrações, autojulgamento, culpas e arrependimento.
Dando o melhor de si, você vai viver intensamente sua vida. Será produtivo, será bom para você mesmo, porque irá se doar à sua família, à sua comunidade, a todos. Mas é a ação que irá fazê-lo sentir a mais intensa felicidade. Poderá até ganhar mais do que imaginou para si mesmo sem esperar recompensas, estará se divertindo sem sentir tédio e sem acumular frustrações.
Na verdade, fazer o melhor não parece trabalho, porque você gosta do que faz e não porque precisa agradar a alguém.
Fazer o melhor é assumir a ação, porque você ama isso, não porque espera uma recompensa. A maior parte das pessoas faz exatamente o oposto: só age quando espera uma recompensa e não aprecia a ação. É esse o motivo pelo qual não fazem o melhor.
Quando fazemos o que gostamos vivemos plenamente e nos tornamos mestres de nosso ofício.
Se você der o melhor de si na procura de liberdade pessoal, na procura do amor próprio, vai descobrir que é apenas uma questão de tempo até conseguir o que deseja.
Texto baseado nas palavras de
Dom Miguel Ruiz em “Os quatro Compromissos”