Há poucos dias tive um sonho diferente que me chamou a atenção e
deu o que pensar.
Estava andando na rua e encontrei aquele que foi meu pai. Eu sabia que era meu
pai embora sua fisionomia fosse diferente. Meu pai, em vida, era muito parecido
comigo, loiro, olhos azuis, como somos em geral os descendentes dos imigrantes
do norte da Itália.
O homem que encontrei no sonho era moreno e lembrava alguém nascido no oriente médio, mas eu sabia que era aquele que foi meu pai e ele falou comigo sabendo quem eu era.
Foi uma conversa breve que terminou com um abraço emocionado de minha parte.
Além da fisionomia diferente ele tinha um semblante sóbrio, sereno, seguro, que me passou a sensação de ser alguém de um nível evolutivo acima do que costumo conhecer aqui na Terra.
Lembrei-me do homem simples, humilde e despretensioso que fora meu pai e fiquei a pensar no quão equivocados podemos estar quando julgamos alguém pela aparência, posição social, eloquência ou inteligência.
Não nos damos conta que cada um vem para a experiência terrena com propósito bem definido e que nem sempre as atividades desenvolvidas para a manutenção da vida corpórea são as verdadeiras obras que vem realizar.
Podemos estar aqui para dar acesso e guarida a alguém ou alguma ideia ou ainda como ser terreno poder trabalhar em favor da humanidade no plano espiritual.
Sabemos todos que quando dormimos saímos do corpo e vamos trabalhar em outras áreas, às vezes distintas das quais fazemos conscientemente. O que não nos damos conta é que mesmo acordados, podemos em desdobramento espiritual atuar em outras frentes.
Portanto nunca sabemos qual a razão de um ser estar por aqui. Sua aparência pode disfarçar sua principal meta aqui agora.
“Tive sede e me saciaste, tive fome e me deste de comer” disse Jesus aos seus discípulos ao que eles perguntaram: quando fizemos isso Mestre?
“Quando fizestes a um desconhecido” foi sua resposta.
Uma experiência como essa pode afinar nosso olhar e nos tornar mais compassivos, generosos e tolerantes.
Também pode nos ajudar a pensar em quem somos e o que estamos realmente fazendo aqui.
O homem que encontrei no sonho era moreno e lembrava alguém nascido no oriente médio, mas eu sabia que era aquele que foi meu pai e ele falou comigo sabendo quem eu era.
Foi uma conversa breve que terminou com um abraço emocionado de minha parte.
Além da fisionomia diferente ele tinha um semblante sóbrio, sereno, seguro, que me passou a sensação de ser alguém de um nível evolutivo acima do que costumo conhecer aqui na Terra.
Lembrei-me do homem simples, humilde e despretensioso que fora meu pai e fiquei a pensar no quão equivocados podemos estar quando julgamos alguém pela aparência, posição social, eloquência ou inteligência.
Não nos damos conta que cada um vem para a experiência terrena com propósito bem definido e que nem sempre as atividades desenvolvidas para a manutenção da vida corpórea são as verdadeiras obras que vem realizar.
Podemos estar aqui para dar acesso e guarida a alguém ou alguma ideia ou ainda como ser terreno poder trabalhar em favor da humanidade no plano espiritual.
Sabemos todos que quando dormimos saímos do corpo e vamos trabalhar em outras áreas, às vezes distintas das quais fazemos conscientemente. O que não nos damos conta é que mesmo acordados, podemos em desdobramento espiritual atuar em outras frentes.
Portanto nunca sabemos qual a razão de um ser estar por aqui. Sua aparência pode disfarçar sua principal meta aqui agora.
“Tive sede e me saciaste, tive fome e me deste de comer” disse Jesus aos seus discípulos ao que eles perguntaram: quando fizemos isso Mestre?
“Quando fizestes a um desconhecido” foi sua resposta.
Uma experiência como essa pode afinar nosso olhar e nos tornar mais compassivos, generosos e tolerantes.
Também pode nos ajudar a pensar em quem somos e o que estamos realmente fazendo aqui.
Adilson Maestri
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