domingo, 6 de fevereiro de 2011

Do Amarelo ao Verde

A luz refrata nos vários portais e supre cada nível com a amplitude correspondente às necessidades de cada estágio e de cada tipo de atividade. Assim, também, ela chega ao nível físico, um dos que compõem o arco da luz refratada.

Na mudança do terceiro para o quarto nível, do amarelo para o verde, se situa o padrão que nos move, agora, na direção da totalidade. Por isso, os relacionamentos têm tanta importância nessa experiência de vida no planeta Terra.

O chakra umbilical veicula a energia que carrega as informações que nos conectam aos outros seres. É a sede dos relacionamentos, matéria prima para nosso trabalho enquanto encarnados no planeta Terra.

Ligado ao plexo solar, gerencia a digestão do que ingerimos, quer sejam alimentos ou impressões dos contatos humanos, controla o açúcar do corpo e da afetividade.

Estamos nessa fase da evolução humana, movendo o centro de nossa ação do chakra umbilical para o cardíaco, estamos caminhando em direção ao agir com sentimento. O homem ainda age sob a influência da fome, cordões umbilicais ainda são canais muito fortes.

É necessário sedimentar completamente esta fase.

A transição está pautada nessa tarefa, pois traz informações sob a influência da próxima etapa.

O coração já está começando a falar mais alto, dando condições de clarear a percepção das situações sob o foco do amor.

A evolução do homem gira em torno de alguns aspectos em cada faixa de vibração da luz, a atenção sempre está focada em algumas particularidades do caráter humano.

Em torno dos relacionamentos encontramos a honestidade, a fidelidade, a amizade, a compaixão, como pontos a aprimorar.

Por outro lado encontramos também o lado sombrio, como a inveja, o ciúme, a impaciência, o abandono, a falsidade, o orgulho e outros segmentos que necessitamos equilibrar.

Na passagem do amarelo para o verde encontramos a maior barreira no corpo físico, que encarna o diafragma do mistério, a revelação do que seja a sabedoria, um vislumbre da verdade.

Entre a terra e o céu há um diafragma que pulsa. Transpor esse Véu de Isis é tarefa hercúlea.

Mudar de faixa vibratória é mais que merecimento, é conquista do ser. Nada virá como presente ou gorjeta, tudo será adquirido como resultado do esforço próprio.

A mão faz calo, os pés fazem calos; o desgaste é natural em cada empreitada, mas o processo vem em ondas e se renova a cada jogada, a cada tentativa.

Acredite sempre mais na informação que vem de dentro, siga os impulsos naturais, não duvide de você mesmo.

Tudo está representado no corpo do próprio homem, como um pergaminho com seus hieróglifos.

Quando aprender a ler esse idioma, tudo se revelará mais fácil.

Cada homem é um universo.

A mudança trará um esfriamento das paixões e o nascimento do sentimento maior, o amor incondicional.

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